sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Falas do Seminário

A influência norte-americana converteu a maior parte dos militares brasileiros em luta contra o comunismo.

Dessa forma, entendemos por que os militares se espelharam tanto em derrubar o governo de Jango, claramente populista, mas que propunha projetos identificados como comunistas:  reforma agrária, nacionalização das empresas, contenção na remeça de lucros. Segundo a doutrina de segurança nacional e os militares do ESG, tirar João Goulart da presidência significava derrubar o comunismo.
O golpe de 31 de março de 1964 foi obra dos militares, cujos líderes, entretanto, encontravam-se divididos em dois grupos: militares linha-duras e grupo da Sorbonne.

GOVERNO CASTELO BRANCO
Ao assumir a equipe econômica de castelo branco, Roberto Campos elaborou o plano de ação econômica do governo (PAEG), que buscou implantar medidas como: impor corte nas despesas do governo; aumento de impostos; corte nos créditos ao setor privado; política de arrocho salarial. A criação do fundo de garantia por tempo de serviço (FGTS) substituiu a estabilidade dos trabalhadores após dez anos no emprego.
Apesar de um período inicial de desemprego  recessão, o governo de castelo Branco recuperou-se economicamente, principalmente depois que os EUA emprestaram capitais ao Brasil e incumbiram-se  de fiscalizar a política econômica brasileira. Essa atitude revelava o quanto o Brasil estava alinhado e dependia da política norte-americana para a America do sul.

MEDIDAS POLITICAS: A CONTRUÇÃO DO AUTORITARISMO
Como todos os governos militares posteriores, Castelo Branco era adepto da doutrina de segurança nacional e anticomunista inflexível. Iniciou, desse modo, intensa perseguição aos inimigos políticos e censura aos meios de comunicação. A proximidade das eleições de 1965 fez Castelo Branco tomar outras atitudes, como a cassação de Juscelino Kubitschek, por ser muito popular, a proibição dos ex-ministros de Jango candidatar-se a cargos públicos.
As eleições de 1965 marcaram a vitória da oposição ao regime nos estados da Guanabara                     ( atual Rio de Janeiro) e Minas Gerais. Por outro lado, o mandato presidencial foi prorrogado até 1967.
Os militares da linha-dura não  queriam a posse dos eleitos, mas castelo branco, fiel aos ideais do grupo Sorbonne, editou o ato institucional nº 2, visando na garantir a posse dos eleitos , ao mesmo tempo que extinguia os partidos políticos existentes e instaurava no Brasil o bipartidarismo. Assim, foram criados a Arena (aliança renovadora nacional) e o MDB (movimento democrático brasileiro). Alem disso, o AL-2 voltou a conceder ao presidente o direito de cassar mandatos e aumentou o número de juízes do supremo tribunal federal de onze para dezesseis, indicados pelo presidente, garantindo , assim, o controle do judiciário pelo executivo.
A proximidade das eleições de 1967 marcou o endurecimento do regime. Castelo Branco foi pressionado pelos linha-duras do exército a indicar costa e silva como candidato de arena, bem como a tomar medidas que contrariavam seu discurso inicial de “retorno rápido “. No inicio de 1967, ele promulgou a lei imprensa, aprofundando a censura e a lei de segurança nacional, cassando mais mandatos e fechando o congresso. Logo depois, decretou o AL-4, que reabria o congresso para a aprovação de uma constituição e a eleição de presidente. Em 15 de março aprovou-se a constituição do regime militar e elegeu-se Costa e Silva para presidente.
O governo de Costa e Silva marcou o afastamento ainda maior dos políticos civis do poder e a vitória do exército sobre a sociedade civil. O comando da economia foi entregue ao ministro Delfim Neto.

REPRESSÃO E GUERRILHA
O endurecimento do regime favoreceu uma radicalização política, fazendo surgir a guerrilha de esquerda no Brasil. Na mesma época, na Europa, acontecia o movimento de maio de 1968.
A educação também foi alvo dos ataques da política ditatorial, que tentava conter o pensamento critico do movimento estudantil e de nossos intelectuais, maiores opositores do regime. Este perseguiu e prendeu professores e estudantes, alterou o currículo escolar com implantação de disciplinas, criou escolas técnicas capazes de formar mão-de-obra competente que não questionasse as ações governamentais.
A continuidade da repressão política por parte de Costa e Silva levou parte da classe média que havia apoiado o golpe a conviver com o medo de ver familiares espancados, presos ou torturados. Além disso, a política de arrocho salarial atingia muitos membros dessa classe. Esses fatores favoreciam o surgimento de guerrilhas urbanas, as quais seqüestravam pessoas, promoviam assaltos a bancos e pequenos atentados, tudo em nome da liberdade. Paralelamente, jovens ligados ao Paraguai, no interior do Brasil (PC do B )montaram acampamentos de treinamento militar na região do Araguaia, no interior do Brasil, buscando arrebanhar homens para formar um exercito rural e criar uma nova ordem no Brasil, era  o surgimento da guerrilha no campo.
Primeiro porque os opositores do regime eram julgados criminosos, terroristas, a escoria da sociedade. Os militares espalhavam pelos locais públicos, fotos dos procurados , como perigosos criminosos bandidos, homens e mulheres que ameaçavam a paz e a ordem do país. O segundo fator foi a intensa repressão aos grupos guerrilheiros. Qualquer um, suspeito de ligações com grupos de esquerda ou em participação em ações contrarias ao governo, era severamente punido.
O crescimento da oposição civil ao regime através dos movimentos operário, estudantil ou da classe media havia colocado os militares em alerta, os quais aproveitaram o discurso do deputado Marcio Moreira Alves para decretar o Al-5. Nesse  o deputado incentivava as moças do pais a não dançarem com cadentes nos bailes de 7 de setembro, o que incendiou o clima nos quartéis e criou o ambiente necessário para endurecimento do regime. Dentro as determinações do AL-5 estão-
                - suspensão de todas as garantias constitucionais e individuais;
                - suspensão do habeas corpus;
                - reabertura da temporada de cassações;
                -fechamento do congresso.

GOVERNO MÈDICE EO MILAGRE ECONOMICO:
Considera-se o governo Médici como mais característico do período militar. Como nenhum anterior, associou desenvolvimento econômico com repressão política. Os militares linhas-duras encarregaram-se  de mais rigorosa perseguição a todo e qualquer opositor do regime, respaldados pela censura aos meios de comunicação. Em termos de desenvolvimento o, o Brasil vivenciou o chamado “milagre econômico”, com o crescimento anual elevando a taxas em torno de 10% ao ano, favorecidas pela disponibilidade de crédito no mercado internacional a juros baixos e pelo baixo preço de petróleo. Garantiu-se a expansão econômica pela atuação chamados superministros, tecnogratas como leitão de Abreu e Delfim Neto, os quais respondiam pelos assuntos administrativos e políticos e pelo setor econômico , respectivamente. O ministro do exercito, Orlando Geisel, completava esse time dirigindo a sensível área de segurança. 

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Jornal - Mazzilli

Charge - Censura

Vídeo - Ênfase da Ditadura

Anos Chumbo - Regime Militar


Agressões dos Militares a Sociedade

Resumo da Ditadura Militar no Brasil



Período: de 31 de março de 1964 (Golpe Militar que derrubou João Goulart) a 15 de janeiro de 1985 (eleição de Tancredo Neves).

Fatores que influenciaram (contexto histórico antes do Golpe):

- Instabilidade política durante o governo de João Goulart;- Ocorrências de greves e manifestações políticas e sociais;

- Alto custo de vida enfrentado pela população;

- Promessa de João Goulart em fazer a Reforma de Base (mudanças radicais na agricultura, economia e educação);

- Medo da classe média de que o socialismo fosse implantado no Brasil;

- apoio da Igreja Católica, setores conservadores, classe média e até dos Estados Unidos aos militares brasileiros;

Abertura Política e transição para a democracia:

- Teve início no governo Ernesto Geisel e continuou no de Figueiredo;

- Abertura lenda, gradual e segura, conforme prometido por Geisel;

- Significativa vitória do MDB nas eleições parlamentares de 1974;

- Fim do AI-5 e restauração do habeas-corpus em 1978;- Em 1979 volta o sistema pluripartidário;

- Em 1984 ocorreu o Movimento das “Diretas Já”. Porém, a eleição ocorre de forma indireta com a eleição de Tancredo Neves.

Ditadura Militar.



Ditadura militar ou regime militar é uma forma de governo onde o poder político é efetivamente controlado por militares. Como qualquer ditadura ou regime, ela pode ser oficial ou não. Também existem formas mistas, onde o militar exerce uma influência muito forte, sem ser totalmente dominante.

O típico regime militar na América Latina era governado por um governante de alta patente, chamado de caudilho. Em alguns casos um grupo composto por vários militares, uma junta militar, assumia o poder. Em qualquer caso, o líder da junta ou o único comandante pode muitas vezes pessoalmente assumir mandato como chefe de estado.

No Oriente Médio e África, com mais frequência os governos militares passaram a ser liderado por uma única pessoa poderosa, que governam em autocracias. Líderes como Idi Amin, Sani Abacha, Muammar al-Gaddafi, e Gamal Abdel Nasser trabalhado para desenvolver um culto à personalidade e se tornou a face da nação dentro e fora dos seus países.

A maior parte dos regimes militares são formadas após um golpe de Estado derrubando o governo anterior. Um muito diferente do padrão que foi seguido por um regime político liderado por Saddam Hussein no Iraque e de Kim Il-sung no regime norte-coreano, sendo que ambos começaram como uma Estados de partido único, mas ao longo de sua existência seus dirigentes e os militares se tornaram intimamente envolvidos no governo.

Inversamente, outras regimes militares prefereriram gradualmente restaurar importantes componentes do governo civil, enquanto o alto comandante militar mantém o poder político no poder executivo. No Paquistão, os generais Muhammad Zia-ul-Haq (1977-1988) e Pervez Musharraf (1999-2008) realizaram referendos para eleger singularidades próprias ao presidente do Paquistão para termos adicionais proibida pela Constituição.

No passado, regimes militares tenham justificado o seu governo como uma forma de trazer estabilidade política para a nação ou resgatá-lo das ameaça de "perigosas ideologias", como a comunista. Na América Latina, a ameaça do comunismo foi frequentemente utilizada, enquanto que no Oriente Médio o desejo de se opôr a inimigos externos e mais tarde o fundamentalismo islâmico revelou um importante motivador para a implantação do regime. Os regimes militares tendem a apresentar-se como não-partidária, como um "neutro" partido que pode fornecer liderança provisória, em tempos de turbulências, e também tendem a retratar civis como políticos corruptos e ineficazes. Uma das características quase universal de um governo militar é a instituição da lei marcial ou um permanente estado de emergência.

Vídeo - Regime Militar

a

Regime Militar no Brasil


 Regime militar no Brasil foi um período da História política brasileira iniciado com o golpe militar de 31 de março de 1964, que resultou no afastamento do Presidente da República de jure e de facto, João Goulart, assumindo provisoriamente o presidente da Câmara dos Deputados Ranieri Mazzilli e, em definitivo, o Marechal Castelo Branco. O regime militar teve ao todo cinco presidentes e uma junta governativa, estendendo-se do ano de 1964 até 1985, com a eleição do civil Tancredo Neves.

O regime pôs em prática vários Atos Institucionais, culminando com o AI-5 de 1968 a suspensão da Constituição de 1946, a dissolução do Congresso Brasileiro, a supressão de liberdades individuais e a criação de um código de processo penal militar que permitiu que o Exército brasileiro e a polícia militar do Brasil pudessem prender e encarcerar pessoas consideradas "suspeitas", além de qualquer revisão judicial.
Motivações ideológicas


O golpe de estado de 1964, qualificado por personagens afinados como uma revolução, instituiu uma ditadura militar, que durou até 1985. Os militares então justificaram o golpe, que eclodiu cinco anos após o alinhamento cubano à União Soviética, governado por Nikita Khrushchev, sob alegação de que havia uma ameaça comunista, afirmando ter eclodido no caso uma contrarrevolução, fortemente contestada principalmente pela historiografia marxista.Luís Mir, porém, em seu livro "A Revolução Impossível", da Editora Best Seller, deixa claro que Cuba já financiava e treinava guerrilheiros brasileiros desde 1961, durante o governo Jânio Quadros, o mesmo diz a Denise Rollemberg em seu livro "O apoio de Cuba à Luta Armada no Brasil", publicado pela Editora Muad em 2001.

Ainda na atualidade diz-se ditadura militar de 1964 a 1984.Alegam alguns autores ser uma ditadura, mas não exclusivamente militar. Pelo menos no início, diversos segmentos da sociedade, a maioria formada por civis que dominavam o Brasil havia séculos, além da classe média que era torno de 35% da população total do país, e o restante, a classe mais pobre da população, em sua maioria analfabeta funcional, manteve-se inerte e distanciada da política nacional, uns por comodismo, outros por ignorância.

A Igreja Católica organizou a Marcha da Família com Deus pela Liberdade, realizada em São Paulo e no Rio de Janeiro, no dia de 19 de março. Entretanto, a partir de outubro de 1964, especialmente quando ativistas católicos de esquerda foram presos, certos setores da chamada "ala progressista da Igreja Católica" da Teologia da Libertação, passaram a denunciar a violência do governo militar.A historiadora Denise Rolemberg, no seu livro "O apoio de Cuba à guerrilha no Brasil", mostra que Cuba desde 1961 já treinava guerrilheiros brasileiros. Vivia-se, naquela época, a Guerra Fria quando os EUA procuravam no chamado "mundo livre" frear a expansão do comunismo.



Golpe de 31 de Março de 1964

General Médici


Considera-se o governo Médici como o mais característico do período militar. 

Ditadura Militar no Brasil

Censura das Músicas

Terroristas






Os militares espalhavam pelos locais públicos fotos dos procurados como perigosos bandidos.Os opositores do regime eram julgados criminosos, terroristas a escória da sociedade.

Ditadura Militar no Brasil

A visão que temos de ditadura é bem negativa.
Após a Segunda Guerra Mundial, o mundo dividiu-se em duas tendências político-ideológicas, de um lado o capitalismo e do outro o socialismo. Deflagrou-se , desse modo , a Guerra Fria esse periódo estendeu-se do final da década de 1940 até meados dos anos 80.

Charge - Golpe de 1964

Nosso Plano de Fundo


Essa imagem repesenta claramente a força que os mlitares tinha sobre a sociedade , e como abrange vários aspectos da Ditadura , colocamos no nosso plano de fundo.

Novela


A novela da SBT " Amor e Revolução " , passa para a sociedade os aspectos positivos e negativos da Ditadura Militar.

Policiais na Ditadura Militar

                                                   

As fotos relembram os tanques em frente ao Congresso Nacional, as passeatas estudantis da época e o envolvimento de artistas como Caetano Veloso e Chico Buarque na resistência aos militares. Além disso, dedica espaço à memória dos opositores do regime presos, torturados e mortos.

Ditadura Militar no Brasil

Foto - Ditadura Militar


A imagem relata acontecimentos históricos da Ditadura Militar.

Músicas que Surgiram na Época da Ditadura

A Redemocratização e a Campanha pelas Diretas Já



 Nos últimos anos do governo militar, o Brasil apresenta vários problemas. A inflação é alta e a recessão também. Enquanto isso a oposição ganha terreno com o surgimento de novos partidos e com o fortalecimento dos sindicatos.
Em 1984, políticos de oposição, artistas, jogadores de futebol e milhões de brasileiros participam do movimento das Diretas Já. O movimento era favorável à aprovação da Emenda Dante de Oliveira que garantiria eleições diretas para presidente naquele ano. Para a decepção do povo, a emenda não foi aprovada pela Câmara dos Deputados.

No dia 15 de janeiro de 1985, o Colégio Eleitoral escolheria o deputado Tancredo Neves, que concorreu com Paulo Maluf, como novo presidente da República. Ele fazia parte da Aliança Democrática – o grupo de oposição formado pelo PMDB e pela Frente Liberal.
Era o fim do regime militar. Porém Tancredo Neves fica doente antes de assumir e acaba falecendo. Assume o vice-presidente José Sarney. Em 1988 é aprovada uma nova constituição para o Brasil. A Constituição de 1988 apagou os rastros da ditadura militar e estabeleceu princípios democráticos no país.

Brasil , Durante a Ditadura Militar


Ao contrário do que ocorreu em outros países da América Latina, o Brasil manteve-se como modelo de impunidade e não seguiu sequer a política da verdade histórica. Houve aqui uma grande ditadura, mas os arquivos públicos não foram abertos e as leis de reparação somente ouviram o reclamo das vítimas por meio de frios documentos. Enquanto os torturadores do passado não forem julgados e punidos, não teremos êxito nas políticas de diminuição da violência. É preciso que o país crie uma Comissão da Verdade, apure as circunstâncias dos crimes, abra os arquivos da ditadura e puna os responsáveis.

Governo Figueredo (1979-1985)



A vitória do MDB nas eleições em 1978 começa a acelerar o processo de redemocratização. O general João Baptista Figueiredo decreta a Lei da Anistia, concedendo o direito de retorno ao Brasil para os políticos, artistas e demais brasileiros exilados e condenados por crimes políticos. Os militares de linha dura continuam com a repressão clandestina. Cartas-bomba são colocadas em órgãos da imprensa e da OAB (Ordem dos advogados do Brasil). No dia 30 de Abril de 1981, uma bomba explode durante um show no centro de convenções do Rio Centro. O atentado fora provavelmente promovido por militares de linha dura, embora até hoje nada tenha sido provado.
Em 1979, o governo aprova lei que restabelece o pluripartidarismo no país. Os partidos voltam a funcionar dentro da normalidade. A ARENA muda o nome e passa a ser PDS, enquanto o MDB passa a ser PMDB. Outros partidos são criados, como: Partido dos Trabalhadores ( PT ) e o Partido Democrático Trabalhista ( PDT ).

Corrupção na Ditadura

    


  Temos que dar um fim nessa corrupção,a ditadura acabou mas a corrupção não,os politicos estão soltos por ai com o nossos impostos se divertindo a toa,não podemos deixar assim.Vamos nos juntar as pessoas que estão se manifestando e acabar com a corrupção.

Critica da Ditadura Militar

A Resistência da Mulher



A história é feita por homens e mulheres a cada instante, no
cotidiano de suas vidas e no palco político por eles montado. Muitas
destas vivências ou atuações políticas perdem-se para sempre,
acumulando-se aos silêncios, historicamente constituídos, porque a
história tem sido parcial, silenciando ou escondendo sujeitos.




As Seções de Tortura



As seções de tortura eram feitas com choque elétrico, aplicado com dois batedores de ovo, daqueles do tempo da vovó, com uma molas na ponta de um cabo com fio elétrico, colocados um em cada orelha, para quando você ensaiasse gritar de dor, a língua enrolava e vc ficava sem voz, como que asfixiado.

Havia também o Pau-de-arara, um pau suspenso pelas extremidades, com duas manivelas uma em cada ponta, e um torturador rodava enquanto o outro batia, torturava. E daí tinha as agulhas enfiadas sob as unhas,

Hoje temos vários parlamentares, que participaram ativamente dessa luta, foram presos, torturados, deportados, participaram ativamente da luta armada, fizeram parte de alguns aparelhos e organizações clandestinos, seqüestraram, assaltaram bancos, lutaram para que os espertos estejam ai se beneficiando de tudo isso, como o Deputado carioca Fernando Gabeira, seqüestrador do embaixador americano, o jornalista Franklin Martins, a Ministra Dilma Rousseff e outros.

Charge Referente a Ditadura Militar



Ao analisar está charge, podemos perceber que durante a Ditadura Militar no Brasil, ocorreram muitas prisões, torturas, contra os opositores do governo da época, varias pessoas sumiram, nem seus corpos foram achados e também houve vários arquivos, sobre as operações que os militares fizeram. Após a ditadura, a maior parte desses arquivos foram apagados, escondidos e as famílias dessas vitimas que o governo atual faça justiça contra os militares que mataram seus parentes e/ou torturam.

O Movimento Estudantil

Caractrerística da ditadura



Principais características do regime militar no Brasil:
- Cassação de direitos políticos de opositores;
- Repressão aos movimentos sociais e manifestações de oposição;
- Censura aos meios de comunicação;- Censura aos artistas (músicos, atores, artistas plásticos);
- Aproximação dos Estados Unidos;- Controle dos sindicatos;
- Implantação do bipartidarismo: ARENA (governo) e MDB (oposição controlada);
- Enfrentamento militar dos movimentos de guerrilha contrários ao regime militar;
- Uso de métodos violentos, inclusive tortura, contra os opositores ao regime;
- “Milagre econômico”: forte crescimento da economia (entre 1969 a 1973) com altos investimentos em infraestrutura. Aumento da dívida externa.

Governo de Geisel (1974-1979)


  Em 1974 assume a presidência o general Ernesto Geisel que começa um lento processo de transição rumo à democracia. Seu governo coincide com o fim do milagre econômico e com a insatisfação popular em altas taxas. A crise do petróleo e a recessão mundial interferem na economia brasileira, no momento em que os créditos e empréstimos internacionais diminuem.

Geisel anuncia a abertura política lenta, gradual e segura. A oposição política começa a ganhar espaço. Nas eleições de 1974, o MDB conquista 59% dos votos para o Senado, 48% da Câmara dos Deputados e ganha a prefeitura da maioria das grandes cidades.

Os militares de linha dura, não contentes com os caminhos do governo Geisel, começam a promover ataques clandestinos aos membros da esquerda. Em 1975, o jornalista Vladimir Herzog á assassinado nas dependências do DOI-Codi em São Paulo. Em janeiro de 1976, o operário Manuel Fiel Filho aparece morto em situação semelhante.

Em 1978, Geisel acaba com o AI-5, restaura o habeas-corpus e abre caminho para a volta da democracia no Brasil.

Governo Medici (1969 - 1974)



Em 1969, a Junta Militar escolhe o novo presidente: o general Emílio Garrastazu Medici. Seu governo é considerado o mais duro e repressivo do período, conhecido como " anos de chumbo ". A repressão à luta armada cresce e uma severa política de censura é colocada em execução. Jornais, revistas, livros, peças de teatro, filmes, músicas e outras formas de expressão artística são censuradas. Muitos professores, políticos, músicos, artistas e escritores são investigados, presos, torturados ou exilados do país. O DOI-Codi (Destacamento de Operações e Informações e ao Centro de Operações de Defesa Interna ) atua como centro de investigação e repressão do governo militar.

Ganha força no campo a guerrilha rural, principalmente no Araguaia. A guerrilha do Araguaia é fortemente reprimida pelas forças militares.

Governo de Junta Militar



Doente, Costa e Silva foi substituído por uma junta militar formada pelos ministros Aurélio de Lira Tavares (Exército), Augusto Rademaker (Marinha) e Márcio de Sousa e Melo (Aeronáutica).

Dois grupos de esquerda, O MR-8 e a ALN seqüestram o embaixador dos EUA Charles Elbrick. Os guerrilheiros exigem a libertação de 15 presos políticos, exigência conseguida com sucesso. Porém, em 18 de setembro, o governo decreta a Lei de Segurança Nacional. Esta lei decretava o exílio e a pena de morte em casos de "guerra psicológica adversa, ou revolucionária, ou subversiva".

No final de 1969, o líder da ALN, Carlos Mariguella, foi morto pelas forças de repressão em São Paulo.

Todo Poder nas Mãos dos Militares

A imagem mostra o grande pode que os militares tinham sobre a população.


Jornal Do Brasil

Manchete de Jornal

Lei de Seguraça Nacional



Lei de Segurança NacionalNo dia 3 de Março de 1967 é mandada cumprir a primeira Lei de Segurança Nacional do regime militar.

O crime de opinião, o crime político, o crime de subversão, o enquadramento de qualquer cidadão à Lei de Segurança Nacional, sua expulsão do Brasil e a vigilância de seus familiares, bem como a indisponibilidade dos seus bens, estavam agora institucionalizados e eram legais.

Com a nova constituição promulgada em 24 de Janeiro de 1967, Castelo Branco faz a ditadura militar ser legalizada e a implantação do estado de exceção passa a ser constitucional.

Em 29 de dezembro de 1978, é sancionada a nova lei de segurança nacional, que prevê penas mais brandas, possibilitando a redução das penas dos condenados pelo regime militar. Decreto possibilita o retorno de banidos pelo regime.

Presidentes do período militar no Brasil




CASTELO BRANCO (1964-1967)


COSTA E SILVA (1967-1969)


JUNTA MILITAR (31/8/1969-30/10/1969)


MEDICI (1969-1974)


GEISEL (1974-1979)


FIGUEIREDO (1979-1985)

Linha Dura



Ex-ministro da Guerra, o marechal Costa e Silva teve o seu nome indicado pelas Forças Armadas e referendado pelo Congresso Nacional. No dia 15 de Março de 1967, o marechal Artur Costa e Silva é empossado no cargo de Presidente da República, tendo como vice Pedro Aleixo. Com sua posse começa a vigorar a Constituição de 1967. O Presidente deixa o cargo no dia 31 de Agosto de 1969.

Ditadura militar - para não dizer que não falei das flores

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Jânio Quadros e a vassoura


Jingle de Jânio Quadros prometia "varrer" a corrupção

Abaixo a Ditadura

Antecedentes do golpe

  Os militares golpistas destituíram do poder o presidente João Goulart, que havia assumido a presidência após a inesperada renúncia de Jânio Quadros, em 1961. Sua posse foi bastante conturbada e só foi aceita pelos militares e pelas elites conservadoras depois da imposição do regime parlamentarista. Essa fórmula política tinha como propósito limitar as prerrogativas presidenciais, subordinando o Poder Executivo ao Legislativo. Goulart, contudo, manobrou politicamente e conseguiu aprovar um plebiscito, cujo resultado restituiu o regime presidencialista.


  O presidente, entretanto, continuou a não dispor de uma base de apoio parlamentar que fosse suficiente para aprovar seus projetos de reforma política e econômica. A saída encontrada por Goulart foi a de pressionar o Congresso Nacional por meio de constantes mobilizações populares, que geraram inúmeras manifestações públicas em todo o país.


  Ao mesmo tempo, a situação da economia se deteriorou, provocando o acirramento dos conflitos de natureza classista. Todos esses fatores levaram, de forma conjunta, a uma enorme instabilidade institucional, que acabou por dificultar a governabilidade.


  Nessa conjuntura, o governo tentou mobilizar setores das Forças Armadas, como forma de obter apoio político, mas isso colocou em risco a hierarquia entre os comandos militares e serviu como estímulo para o avanço dos militares golpistas.


Em 1964, a sociedade brasileira se polarizou. As classes médias, as elites agrárias e os industriais se voltaram contra o governo e abriram caminho para o movimento dos golpistas.

A Ditadura Militar no Brasil

Argentina condenou até hoje mais de 200 repressores da ditadura militar

Passados 35 anos do golpe que deu início a uma sangrenta ditadura civil-militar em seu território (1976-1983), a Argentina já levou ao banco dos réus e condenou 204 repressores envolvidos em crimes contra a humanidade durante o período. Em março deste ano, o número chegava a 196 agentes de repressão condenados pela Justiça.

Passeata em São Paulo pede punição para torturadores da ditadura

Dilma recebe por fax manifesto entregue por familiares de vítimas da repressão que pede alteração no projeto que cria Comissão da Verdade

A renúncia de Jânio Quadros

No entanto, em 1961, com a renúncia de Jânio Quadros, numa tentativa infrutífera do que supostamente pretendia ser um auto-golpe, subiria ao poder o vice-presidente João Goulart, o que de certa forma gerou descontentamento entre segmentos contrários ao populismo de Vargas.


João Goulart.Goulart, sucessor político de Getúlio Vargas e cunhado de Leonel Brizola, defendia a realização de reformas de base no Brasil, incluindo a reforma agrária. Ele estava na China quando recebeu a notícia da renúncia de Quadros e era informado também da tentativa de militares contrários a Jango (como era conhecido Goulart) impedirem sua posse. Ranieri Mazilli era o presidente em exercício.

A renúncia de Jânio, cujos reais motivos não foram devidamente esclarecidos pelo ex-presidente (que morreu apenas transmitindo ao neto uma visão "romântica" do ato, pensando em voltar pelos braços do povo), parece ter sido motivada por um discurso lançado por Carlos Lacerda, governador da Guanabara. Preocupado com os acenos de Quadros aos países socialistas - na política externa Quadros queria inverter o seu perfil conservador - , Lacerda, que apoiou a eleição de Quadros, tentou falar com ele em Brasília e, no encontro, o jornalista-governador foi mal recebido pelo então presidente. Irritado, Lacerda anunciou em pronunciamento na TV que Jânio queria dar um golpe, renunciando para depois retornar com poderes fortalecidos. O discurso de Lacerda desnorteou politicamente o governo Jânio Quadros, que já tinha se mostrado, desde o começo, ambíguo e instável.

Ditadura no Brasil

Depois, outra rodada de depoimentos aconteceu no Clube da Imprensa, resgatando a memória do saudoso e perturbador bloco carnavalesco “Pacotão”.

O documentário “*Cadê o Sindicato que estava aqui?” *é apenas o piloto – um documentário-desafio – de uma série de outros vídeos e atos que pretende levantar a memória do sindicato e de seus integrantes na década de 70 quando, liderados pelo colunista Carlos Castello Branco, o Castelinho, enfrentamos a ditadura militar.

Afinal, nossa memória não pode se perder no tempo. Nossa atuação como cidadãos também é notícia e, portanto, história que merece ser contada.

*Sindicato dos Jornalistas Profissionais do DF

Movimento Guerrilha do a Araguaia

Guerrilha do Araguaia foi um movimento guerrilheiro existente na região amazônica brasileira, ao longo do rio Araguaia, entre fins da década de 1960 e a primeira metade da década de 1970. Criada pelo Partido Comunista do Brasil (PCdoB), uma dissidência armada do Partido Comunista Brasileiro (PCB), tinha por objetivo fomentar uma revolução socialista, a ser iniciada no campo, baseada nas experiências vitoriosas da Revolução Cubana e da Revolução Chinesa

Castelo Branco

  Foi um dos presidentes do periodo conhecido como ditadura militar,ele era adepto da Doutrina de Segurança Nacional e anticomunista inflexível.

Confronto entre Policiais e a População

     A Ditadura Militar foi o período da política brasileira em que os militares governaram o Brasil.

Protesto Estudantil



Estudantes fazem protesto contra a ditadura militar, na Praia Vermelha, no Rio de Janeiro, em 17 de outubro de 1968.
Neste dia nos refugiamos no prédio da Reitoria que acabou invadido, tendo a portão de ferro arrombado pelo "brucutu" (um veículo blindado dotado de um dispositivo que jogava água com uma força brutal que nos derrubava ao chão). Os milicos fizeram um corredor polonês. Saímos do prédio tomando porrada e amontoados dentro de um camburrão, conhecido como "coração de mãe", pois sempre cabia mais um, fomos levados para o Estádio General Severiano, de propriedade do Botafogo, que à época era presidido por um dos mais implacáveis delegados do DOPS carioca, Charles Borer. Deitados no gramado do estádio fomos pisoteados pelos milicos e depois encaminhados para as prisões.

Estudantes x Policiais


Confronto entre policiais e estudantes durante manifestação contra a prisão do repórter Humberto Kinjo, em São Paulo, em agosto de 1968.

47 Anos do Golpe Militar de 1964 - Nossa Herança da Ditadura



  Esta data deve ser lembrada como o início de um processo de emburrecimento e alienação de grande parte da população brasileira. O golpe militar de 1964, derrubando o então presidente João Goulart abriu caminho para a mais violenta ditadura militar já instalada no Brasil.
Tortura, violência política, mortes e perseguições a intelectuais, estudantes, artistas e trabalhadores são os ingredientes mais visíveis da ditadura. Esses fatos foram alimentados por um "realismo político" que em poucos anos foi mostrando a sua verdadeira face. Enquanto exaltavam o nacionalismo, os golpistas abriam a economia às multinacionais, criando a maior dívida externa do Terceiro Mundo. Enquanto proclamavam a "democracia ocidental e cristã", perseguiam, proibiam, torturavam e assassinavam. Enquanto pregavam o moralismo, patrocinavam os maiores atos de corrupção.

Vídeo - Ditadura Militar

Regime Militar



 O regime ou golpe militar aconteceu no Brasil em 1964 quando os militares assumiram o comando do país com um governo ditatorial por 21 anos. Ao todo foram cinco presidentes e uma equipe que governaram o Brasil até 1985. Teve como característica marcante a falta de democracia, censura perseguição politica tendo atritos com estudantes, artistas, jornalistas e qualquer cidadão que se voltasse contra o regime imposto. Colocando em prática os chamados Atos Institucionais – AI – finalizando com o mais conhecido AI-5 em 1968, limitou drasticamente a cidadania e criou um código de processo penal onde o Exercito brasileiro e a policia militar tinham o poder de prender os cidadãos suspeitos por falarem algo contra o governo.

Principais Características do Regime Militar no Brasil





- Cassação de direitos políticos de opositores;

- Repressão aos movimentos sociais e manifestações de oposição;

- Censura aos meios de comunicação;- Censura aos artistas (músicos, atores, artistas plásticos);

- Enfrentamento militar dos movimentos de guerrilha contrários ao regime militar;

- Uso de métodos violentos, inclusive tortura, contra os opositores ao regime;

- “Milagre econômico”: forte crescimento da economia (entre 1969 a 1973) com altos investimentos em infraestrutura. Aumento da dívida externa.

Artigo - Ditadura Militar



Ditadura militar é uma forma de governo onde o poder político é efetivamente controlado por militares

A Ditadura Militar no Brasil teve uma duração de 21 anos, iniciando em 1964 que terminou em 1985. Resultou do golpe dado pelos militares em 31 de Março de 64, com o afastamento de então presidente João Goulart e a subida ao poder do Marechal Castelo Branco. Obviamente que o golpe não ocorreu de uma hora para a outra. Em um contexto de fortes disputas ideológicas.

A nova política, fez surgir à guerrilha de esquerda no Brasil. A educação foi alvo dos ataques de política ditatorial, criaram escolas técnicas que não questionava as ações do governo, a continuidade da repressão política por parte de costa e silva levou parte da classe mediam a viver com medo, esses fatores favoreciam o surgimento de guerrilhas urbanas. Os militares espalhavam, pelos locais públicos, que eles eram perigosos bandidos, qualquer um suspeito de ter ligação com grupos de esquerda, eram severamente punido, muitos da população não suportavam a sessão de tortura, nem todos militares aceitava a pratica de tortura, por desrespeitar os direitos humanos.

Considera-se o governo Médici com o mais característico do período militar. As militares linhas duras perseguiam a todo ou qualquer opositor do regime, o Brasil viveu o chamado milagre econômico, o governo de Médici marcou profunda aliança entre militares e tecnocratas. O Dops e DOI-CODI ambos reprimia qualquer manifestação contra o governo ,de acordo com Delfim Neto ,ele dizia em melhorar a economia do Brasil e depois dividir com a população ,porem não foi isso que aconteceu e o que era considerado milagre se tornou em uma desilusão .

Dizemos que essa foi à época da violência, repressão, tortura, e que as pessoas eram submetidas a fazer o que o governo impunha a elas.

O Golpe Militar de 1964





A crise política se arrastava desde a renúncia de Jânio Quadros em 1961. O vice de Jânio era João Goulart, que assumiu a presidência num clima político adverso. O governo de João Goulart (1961-1964) foi marcado pela abertura às organizações sociais. Estudantes, organização populares e trabalhadores ganharam espaço, causando a preocupação das classes conservadoras como, por exemplo, os empresários, banqueiros, Igreja Católica, militares e classe média. Todos temiam uma guinada do Brasil para o lado socialista. Vale lembrar, que neste período, o mundo vivia o auge da Guerra Fria.
Este estilo populista e de esquerda, chegou a gerar até mesmo preocupação nos EUA, que junto com as classes conservadoras brasileiras, temiam um golpe comunista.

Os partidos de oposição, como a União Democrática Nacional (UDN) e o Partido Social Democrático (PSD), acusavam Jango de estar planejando um golpe de esquerda e de ser o responsável pela carestia e pelo desabastecimento que o Brasil enfrentava.
No dia 13 de março de 1964, João Goulart realiza um grande comício na Central do Brasil ( Rio de Janeiro ), onde defende as Reformas de Base. Neste plano, Jango prometia mudanças radicais na estrutura agrária, econômica e educacional do país.

Seis dias depois, em 19 de março, os conservadores organizam uma manifestação contra as intenções de João Goulart. Foi a Marcha da Família com Deus pela Liberdade, que reuniu milhares de pessoas pelas ruas do centro da cidade de São Paulo.

O clima de crise política e as tensões sociais aumentavam a cada dia. No dia 31 de março de 1964, tropas de Minas Gerais e São Paulo saem às ruas. Para evitar uma guerra civil, Jango deixa o país refugiando-se no Uruguai. Os militares tomam o poder. Em 9 de abril, é decretado o Ato Institucional Número 1 (AI-1). Este, cassa mandatos políticos de opositores ao regime militar e tira a estabilidade de funcionários públicos.

Ditadura Militar no Brasil - Introdução



  Regime Militar de 1964, O golpe militar de 64, Governos Militares , Governo Castello Branco, Governo Costa e Silva, Governo da Junta Militar, Governo Médici, AI-5, Governo Geisel, Governo Figueiredo, Redemocratização, Lei da Anistia, Campanha das Diretas Já, Constituição de 1988 , foram os principais acontecimento históricos do Regime Militar no Brasil. Alem disso, podemos definir a Ditadura Militar como sendo o período da política brasileira em que os militares governaram o Brasil. Esta época vai de 1964 a 1985. Caracterizou-se pela falta de democracia, supressão de direitos constitucionais, censura, perseguição política e repressão aos que eram contra o regime militar.